Rádio Chapada
sábado, 22 de novembro de 2008
Votação do projeto que restringe a meia-entrada é adiada no Senado
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE) adiou nesta terça-feira (18) a votação do projeto de lei que trata do benefício da meia-entrada aos estudantes. Preocupado com os efeitos prejudiciais dessa medida para estudantes e demais beneficiados pela meia-entrada, o Senador Inácio Arruda apresentou um pedido de vista do projeto, adiando a votação para a próxima reunião. A idéia é tentar encontrar uma solução que viabilize o controle da emissão de carteiras e que não afete a conquista que foi a meia-entrada para os estudantes.
Leia mais e comente esta notícia no blog do Inácio http://senadorinacioarruda.blogspot.com/
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Lutheria Brasil de 26 a 30 de Novembro-Juazeiro do Norte
A arte de fazer arte
Olá, seja bem-vindo ao site da Lutheria Brasil. Por aqui, você poderá acompanhar um pouco do que vai acontecer entre os dias 26 e 30 de novembro, em Juazeiro do Norte, com a Lutheria Brasil, um evento que reunirá os melhores luthiers do País, numa troca de experiências, com exposições, cursos, shows de música popular brasileira e concertos eruditos.
Mais informações acesse o site
www.lutheriabrasil.org.br
Olá, seja bem-vindo ao site da Lutheria Brasil. Por aqui, você poderá acompanhar um pouco do que vai acontecer entre os dias 26 e 30 de novembro, em Juazeiro do Norte, com a Lutheria Brasil, um evento que reunirá os melhores luthiers do País, numa troca de experiências, com exposições, cursos, shows de música popular brasileira e concertos eruditos.
Mais informações acesse o site
www.lutheriabrasil.org.br
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Movimento Negro no Crato se reúne no Olhar no Dia da Consciência Negra
Nesta quinta-feira, dia 20, Negros e Negras de diversas regiões do país realizam atividades em memória ao Dia da Consciência Negra. O Movimento Negro da Região do Cariri realiza atividade festiva e reflexiva no Olhar Casa das Artes, localizado na Praça da Sé, a partir das 21 horas. O evento contará com recital poético, exposição de recortes de máscaras e muita musica afro-brasileira.
Em todo o País as manifestações públicas e atividades de 20 de novembro organizadas pelo Movimento Negro rememoram a ancestralidade negra, através de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra. Isso remete à capacidade dos descendentes de africanos reconhecer valores, heranças, culturas, fundamentos e aplicá-los nas diferentes situações do presente e para o futuro.
Dia da Consciência Negra é um Patrimônio Imaterial do Povo Brasileiro. Trata-se de uma generosa contribuição da população negra para construção da brasilidade, por isso Zumbi dos Palmares se encontra no Panteão dos Heróis Nacionais. Essa vitória tem grande significado político para o Movimento Negro e para a luta da população negra, pois quem tem poder de construir mito nacional, tem poder de construir a própria nação.
Na região do Cariri o Grupo de Valorização Negra do Cariri – Grunec e diversas pesquisas que vem sendo realizadas na URCA tem contribuído para o avanço da luta do movimento negro. O Projeto Leituras Negras desenvolvido pelo Instituto Ecológico e Cultural Martins Filho – IEC em parceria com as organizações negras é um dos exemplos que vem contribuindo para uma consciência de africanidade.
Universitários do Cariri querem ir para Bienal da UNE em Salvador
Michael Marques - um dos articuladores para Bienal
"Raízes do Brasil: Formação e Sentido do povo Brasileiro" é a temática da Bienal da UNE. Reunião será nesta sexta-feira, dia 21, no Estande da URCA, no Crato.
Os estudantes da região do Cariri estão se articulando para participar de um dos maiores eventos da América Latina de arte, cultura e ciência promovido pelo Movimento Estudantil. Trata-se da 6ª. Bienal de Cultura da União Nacional dos Estudantes – UNE que será realizado no período de 20 a 25 de janeiro de 2009, em Salvador – Bahia. A expectativa é reunir cerca de dez mil pessoas.
O maior festival de arte estudantil da América Latina receberá trabalhos nas seguintes áreas: artes cênicas, música, literatura, ciência e tecnologia, cinema e artes visuais. As inscrições poderão ser efetuadas até o dia 04 de dezembro ( ver regulamento no site da UNE - www.une.org.br)
Uma das dificuldades dos estudantes é o transporte para Salvador. O diretor da UNE-CE, Rudiney Sousa encaminhou documento à Universidade Regional do Cariri – URCA, o qual foi protocolado na Pro - Reitoria de Assuntos Estudantis – PROAE solicitando o transporte dos alunos da referida IES, mas até o momento aguarda um posicionamento da instituição. Alunos de faculdades particulares também estão interessados em participar do evento e se articulam, como é o caso da Fap e FMJ.
Publicação Cientifica
Um dos grandes interesses dos estudantes é garantir a publicação de suas produções cientificas, pois isso conta para seleção de mestrados e enriquece o currículo dos alunos pesquisadores. Para o estudante de Ciências Sociais da URCA, Michael Marques essa é uma oportunidade dos estudantes universitários de todo o país mostrarem o que é produzido nas universidades brasileiras. Ele ressalta que se produz ciência e arte no mundo acadêmico e que essa produção precisa ser socializada.
Reunião sobre a Bienal no Crato
Nesta sexta-feira, dia 21, a partir das 17 horas, os universitários se reunirão no estande da URCA, localizado no Parque de Exposições do Crato para discutir sobre a participação na Bienal e a mobilização para inscrição de trabalhos. A reunião será aberta para os estudantes das diversas universidades e faculdades da Região.
Serviço
6ª. Bienal da UNE
www.une.org.br
Michael Marques – email: michael100182@hotmail.com
Kamilla (88) 92156379
Alison – (88) 88363281
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Artista do Cariri participa de encontro em Brasília
Entre os dias 12 e 16 de novembro de 2008, a capital do país – Brasília ,será sede do terceiro encontro nacional dos Pontos de Cultura, que integra o programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura, a TEIA 2008, o maior encontro da diversidade cultural brasileira. Mais de 800 representantes e centenas de artistas e ativistas culturais de todas as regiões do país se reunirão na Esplanada dos Ministérios em Fórum, Seminários e Mostra Artística. O artista visual e militante cultural, Alexandre Lucas será um dos participantes do Encontro, a convite do Coletivo Pia – Programa de Interferência Ambiental, do qual mantém parceria juntamente com artistas de outros estados brasileiros. Com o tema "Iguais na diferença", a TEIA 2008 celebra os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e é um evento importante para intercâmbio cultural e mobilização social.
Já no mês de dezembro, Lucas ministra oficina "Leituras de Recortes" no Centro Cultural do Banco do Nordeste em Sousa – Paraíba e em janeiro deverá participar da 6ª Bienal de Cultura da União Nacional do Estudantes – UNE, que será realizada em Salvador - Bahia, ministrando oficina sobre Arte e Marxismo.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Projeto Leituras Negras discute influência africana na cultura Brasileira
Nesta terça-feira, dia 11 de novembro, no Salão de Atos URCA e na Praça dos Quatro Bancos.
A influência do povo africano na cultura brasileira, a partir da música, da dança e da religiosidade será a temática do Projeto Leituras Negras que realizará no dia 11, uma extensa programação. As atividades serão realizadas no Salão de Atos da URCA no período da manhã e tarde e pela noite na Praça dos Quatro Bancos no Bairro Seminário (Crato) terá apresentação do grupo de dança afro Afoxé Oba Orun. O bairro Seminário foi escolhido para apresentação por reunir diversos terreiros da religião de Matriz Africana. O evento é aberto ao público e tem o como foco contribuir para a formação dos militantes negros e dos professores do Ensino Básico, tendo em vista a Lei 11. 645, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
O evento contará com palestra do sobre “ A religiosidade de matriz africana”, tendo como palestrante Leno Farias – Ogan Alabê Axé Olóioba, diretor da União Nacional pela Igualdade Racial – Unegro e mestre do batuque do maracatu Vozes da África e a palestra A influência africana na musicalidade brasileira, palestrante Jean Alex – músico, integrante do maracatu Sol na Macambira, graduando em Pedagogia e pesquisador da musicalidade africana.
Os alunos e professores da Escola Profissionalizante Virgilio Távora (Instituição de Ensino de Tempo Integral - Crato) fará um relato da experiência do projeto que vem sendo desenvolvido na Escola sobre a questão racial.
Já o Afoxé Oba Orun, é um grupo que além de se reunir para fazer a dança profana dos orixás, eles fazem um estudo sobre as religiões de matriz africana, Umbanda e Candomblé especificamente.
O projeto Leituras Negras é desenvolvido pelo Instituto Ecológico e Cultural Martins Filho –IEC, vinculado a Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Regional do Cariri – URCA em conjunto com o movimento Negro, como é o caso da União Pela Igualdade Racial – Unegro, Grupo de Valorização Negra do Cariri – Grunec e a 18ª. Crede.
Programação:
Dia: 11 de novembro ( terça-feira)
Manhã
Relato de experiência da Escola de Ensino Profissionalizante Gov. Virgilio Távora
Palestra: A religiosidade de matriz africana
Palestrante: Leno Farias – Ogan Alabê Axé Olóioba, diretor de União Nacional pela Igualdade Racial – Unegro e mestre do batuque do maracatu Vozes da África
Local: Salão de Atos – URCA
Tarde
Palestra: A influência africana na musicalidade brasileira
Palestrante: Jean Alex – músico, integrante do maracatu Sol na Macambira, graduando em Pedagogia e pesquisador da musicalidade africana.
Noite
Apresentação Afoxé Oba Orun
Local: Praça dos Quatro Bancos
Bairro: Seminário Crato
Serviço:
Projeto Leituras Negras
Instituto Ecológico e Cultural Martins Filho – IEC/Proex/URCA
(88) 3102-1212 ramal 2424
Oficina no Cariri orientará sobre Edital de Ponto de Cultura 2008
Oficina no Cariri orientará sobre Edital de Ponto de Cultura 2008
Com o objetivo de esclarecer sobre o preenchimento dos formulários do Edital do Ponto de Cultura edição 2008 promovido pela Secretaria Estadual da Cultura e Ministério da Cultura será realizada uma oficina nesta sexta-feira, dia 07, das 8h30 às 11 horas, na Universidade Regional do Cariri – URCA. A oficina é destinada aos dirigentes de organizações de caráter social e cultural. As instituições selecionadas para serem Ponto de Cultura poderão recebem repasse financeiro de até R$ 180.000,00 num período de três anos. A Oficina é resultado da parceria da Secult com a Pró-Reitoria de Extensão da URCA.
Serviço:
Oficina de Preenchimento de Formulários do Edital Ponto de Cultura 2008 MinC e Secult
Dia: 07/11/2008
Horário: 8h30 às 11h00
Local: Sala do Curso de Pedagogia – Campus Pimenta
Proex: (88)3102-1200
domingo, 2 de novembro de 2008
Cid Gomes é contra piso dos professores
Governadores pedem inconstitucionalidade da Lei do Piso Salarial
Sindicatos ligados à área da educação e parlamentares protestaram nesta quinta-feira, 30, contra o ingresso, ontem, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), assinada pelos governadores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, do Mato Grosso do Sul e do Ceará, contra a implementação da lei do Piso Salarial Nacional para o magistério.
“Ao ingressar no STF contra a lei a governadora Yeda Crusius (PSDB) deixa claro que o seu governo não tem nenhuma preocupação com a qualidade do ensino prestado aos gaúchos”, critica em nota o Cepers-Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul).
“É um retrocesso. Os professores se empenharam em uma luta histórica para conquistar um piso salarial”, agrega o deputado do Estado do Mato Grosso do Sul, Pedro Kemp (PT), que é ligado à área de educação.
A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), em resposta a Adin dos governadores, também ingressou com uma outra ação no STF, nesta mesma quarta, para garantir a implementação do piso.
A Lei 11.738, de julho deste ano, fixou o piso salarial nacional de R$ 950,00 para os professores da rede pública. A mesma lei diminuiu o número de horas que a categoria passa dentro da sala de aula e aumentou o tempo para atividades extraclasse - como qualificação profissional, correção de provas e preparação de material.
Quem tomou a iniciativa do movimento judicial contra o piso foi a governadora tucana. Ainda na quarta Yeda se encontrou com o vice-presidente do STF, Carlos Ayres Brito para debater o assunto. Ela alega que o estado não tem como contratar mais 27 mil professores para substituir aqueles que estiverem em atividades extraclasse.
Argumento falho
“A lei manda que 33% da carga horária dos professores seja hora extra aula. Eu teria que fazer concursos, contratar de 15% a 20% a mais de professores para cumprir a lei”, reclamou Yeda ao deixar o STF.
De acordo com a secretária da Educação do RS, Mariza Abreu, o estado não tem como pagar o piso nacional, pois não são levados em conta os benefícios que os servidores já possuem. Além disso, ela disse que a elevação do salário base dos professores para R$ 950,00 exigiria uma mudança completa do orçamento do Rio Grande do Sul.
Para o deputado Kemp, “este argumento não procede, por que a própria lei esclarece que o governo federal vai ajudar os estados que não puderem pagar os valores”.
Yeda e Cid protocolaram Adin
Os outros governadores que assinam a Adin são Luiz Henrique da Silveira (PMDB), de Santa Catarina, Roberto Requião (PMDB), do Paraná, André Puccinelli (PMDB), do Mato Grosso do Sul, e Cid Gomes (PSB), do Ceará. O objetivo do movimento de Yeda é fazer com que todos os governadores assinem a Adin.
Ela e o governador do Ceará fizeram questão de protocolar a ação pessoalmente. A base da argumentação da Adin é que a lei federal, na medida em que tratou de questão da competência dos estados, constitui “atentado à autonomia constitucionalmente assegurada”. Além disso, alegam que o aumento dos investimentos – em virtude da necessidade de contratação de novos docentes – é estimado em “milhões de reais anuais”.
A lei ''impôs aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios regras desproporcionais, por implicarem despesas exageradas e sem amparo orçamentário'', diz o documento. Os governadores ainda pediram a concessão de medida liminar, antes do julgamento do mérito da ação.
Na ação, eles citam os “prejuízos” causados pela lei: ''Ora, o impacto pedagógico - com a introdução de novos docentes, muitos provavelmente não sintonizados com as diretrizes dos sistemas estaduais de ensino e certamente não com os educandos -, além do já mencionado impacto financeiro, revela aqui também a ausência de proporcionalidade da norma''.
Governo de Sergipe garante piso Pelo menos um estado já deixou claro que não participará do movimento liderado pela governadora tucana. A partir de janeiro de 2009, o governo de Sergipe reafirmou ontem em nota que vai iniciar o pagamento do piso.
O secretário de Educação, professor José Fernandes de Lima, reafirmou que o governo está preparado para cumprir a legislação pertinente e já está fazendo um estudo do impacto do pagamento na folha de pessoal.
Segundo o secretário, o governo sergipano sempre se posicionou a favor do piso salarial dos professores e foi uma das vozes que saiu em defesa do piso na última reunião do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
''Desde o princípio que firmamos o compromisso de pagar o piso salarial nacional dos professores. Estamos preparados para cumprir com a determinação, a partir de janeiro de 2009, como manda a Lei'', reforçou.
Veja abaixo a nota do Cepers/Sindicato:
Piso: Yeda mostra que a qualidade da educação não é prioridade do governo
Ao ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei que instituiu o Piso Salarial Nacional Profissional para o magistério, a governadora Yeda Crusius deixa claro que o seu governo não tem nenhuma preocupação com a qualidade do ensino prestado aos gaúchos.
Acompanhada de outros quatro governadores - Ceará, Roraima, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina - Yeda ingressou na quarta-feira 29 com o pedido de inconstitucionalidade do piso, alegando que a ''lei fere o princípio de autonomia da administração pública''.
Para o Cpers/Sindicato, é inadmissível esse questionamento, pois o valor estipulado pela lei está bem aquém do aceitável para realmente valorizar a categoria. É mais uma aprova de que o governo não tem preocupação com a educação.
O Cpers/Sindicato continuará lutando pela implantação da lei do piso em sua totalidade e preparando a Campanha Salarial que tem como eixos o reajuste salarial emergencial, a defesa dos planos de carreira, a implantação do piso nacional a e a defesa do IPE com previdência e qualidade na saúde.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do Cpers/Sindicato
Fonte: Vermelho
Sindicatos ligados à área da educação e parlamentares protestaram nesta quinta-feira, 30, contra o ingresso, ontem, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), assinada pelos governadores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, do Mato Grosso do Sul e do Ceará, contra a implementação da lei do Piso Salarial Nacional para o magistério.
“Ao ingressar no STF contra a lei a governadora Yeda Crusius (PSDB) deixa claro que o seu governo não tem nenhuma preocupação com a qualidade do ensino prestado aos gaúchos”, critica em nota o Cepers-Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul).
“É um retrocesso. Os professores se empenharam em uma luta histórica para conquistar um piso salarial”, agrega o deputado do Estado do Mato Grosso do Sul, Pedro Kemp (PT), que é ligado à área de educação.
A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), em resposta a Adin dos governadores, também ingressou com uma outra ação no STF, nesta mesma quarta, para garantir a implementação do piso.
A Lei 11.738, de julho deste ano, fixou o piso salarial nacional de R$ 950,00 para os professores da rede pública. A mesma lei diminuiu o número de horas que a categoria passa dentro da sala de aula e aumentou o tempo para atividades extraclasse - como qualificação profissional, correção de provas e preparação de material.
Quem tomou a iniciativa do movimento judicial contra o piso foi a governadora tucana. Ainda na quarta Yeda se encontrou com o vice-presidente do STF, Carlos Ayres Brito para debater o assunto. Ela alega que o estado não tem como contratar mais 27 mil professores para substituir aqueles que estiverem em atividades extraclasse.
Argumento falho
“A lei manda que 33% da carga horária dos professores seja hora extra aula. Eu teria que fazer concursos, contratar de 15% a 20% a mais de professores para cumprir a lei”, reclamou Yeda ao deixar o STF.
De acordo com a secretária da Educação do RS, Mariza Abreu, o estado não tem como pagar o piso nacional, pois não são levados em conta os benefícios que os servidores já possuem. Além disso, ela disse que a elevação do salário base dos professores para R$ 950,00 exigiria uma mudança completa do orçamento do Rio Grande do Sul.
Para o deputado Kemp, “este argumento não procede, por que a própria lei esclarece que o governo federal vai ajudar os estados que não puderem pagar os valores”.
Yeda e Cid protocolaram Adin
Os outros governadores que assinam a Adin são Luiz Henrique da Silveira (PMDB), de Santa Catarina, Roberto Requião (PMDB), do Paraná, André Puccinelli (PMDB), do Mato Grosso do Sul, e Cid Gomes (PSB), do Ceará. O objetivo do movimento de Yeda é fazer com que todos os governadores assinem a Adin.
Ela e o governador do Ceará fizeram questão de protocolar a ação pessoalmente. A base da argumentação da Adin é que a lei federal, na medida em que tratou de questão da competência dos estados, constitui “atentado à autonomia constitucionalmente assegurada”. Além disso, alegam que o aumento dos investimentos – em virtude da necessidade de contratação de novos docentes – é estimado em “milhões de reais anuais”.
A lei ''impôs aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios regras desproporcionais, por implicarem despesas exageradas e sem amparo orçamentário'', diz o documento. Os governadores ainda pediram a concessão de medida liminar, antes do julgamento do mérito da ação.
Na ação, eles citam os “prejuízos” causados pela lei: ''Ora, o impacto pedagógico - com a introdução de novos docentes, muitos provavelmente não sintonizados com as diretrizes dos sistemas estaduais de ensino e certamente não com os educandos -, além do já mencionado impacto financeiro, revela aqui também a ausência de proporcionalidade da norma''.
Governo de Sergipe garante piso Pelo menos um estado já deixou claro que não participará do movimento liderado pela governadora tucana. A partir de janeiro de 2009, o governo de Sergipe reafirmou ontem em nota que vai iniciar o pagamento do piso.
O secretário de Educação, professor José Fernandes de Lima, reafirmou que o governo está preparado para cumprir a legislação pertinente e já está fazendo um estudo do impacto do pagamento na folha de pessoal.
Segundo o secretário, o governo sergipano sempre se posicionou a favor do piso salarial dos professores e foi uma das vozes que saiu em defesa do piso na última reunião do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
''Desde o princípio que firmamos o compromisso de pagar o piso salarial nacional dos professores. Estamos preparados para cumprir com a determinação, a partir de janeiro de 2009, como manda a Lei'', reforçou.
Veja abaixo a nota do Cepers/Sindicato:
Piso: Yeda mostra que a qualidade da educação não é prioridade do governo
Ao ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei que instituiu o Piso Salarial Nacional Profissional para o magistério, a governadora Yeda Crusius deixa claro que o seu governo não tem nenhuma preocupação com a qualidade do ensino prestado aos gaúchos.
Acompanhada de outros quatro governadores - Ceará, Roraima, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina - Yeda ingressou na quarta-feira 29 com o pedido de inconstitucionalidade do piso, alegando que a ''lei fere o princípio de autonomia da administração pública''.
Para o Cpers/Sindicato, é inadmissível esse questionamento, pois o valor estipulado pela lei está bem aquém do aceitável para realmente valorizar a categoria. É mais uma aprova de que o governo não tem preocupação com a educação.
O Cpers/Sindicato continuará lutando pela implantação da lei do piso em sua totalidade e preparando a Campanha Salarial que tem como eixos o reajuste salarial emergencial, a defesa dos planos de carreira, a implantação do piso nacional a e a defesa do IPE com previdência e qualidade na saúde.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do Cpers/Sindicato
Fonte: Vermelho
Basta de Violência Contra a Mulher
por Liège Rocha*
Esta história precisa mudar. Crescemos ouvindo as pessoas dizerem que em mulher não se bate nem com uma flor. Mas a realidade tem sido bem diferente. A violência contra a mulher vem ocorrendo sistematicamente, na grande maioria das vezes silenciosa, entre quatro paredes, não importando a que classe social a mulher pertença. Sempre foi motivo de discussão, de reivindicação e de mobilização do movimento feminista no mundo inteiro.
Aqui no Brasil desde sempre as mulheres têm ido às ruas, às portas de tribunais, ao parlamento, ao executivo exigir políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher e o fim da impunidade.
Há 23 anos atrás, em 1985, surge em São Paulo a primeira Delegacia de Defesa da Mulher que teve um papel importante em dar visibilidade a violência de gênero e, na seqüência, vieram os centros de referência que prestam às mulheres em situação de violência atendimento com uma equipe multidisciplinar, as casas abrigo para as mulheres e seus filhos quando sofrem violência com risco de vida e mais recentemente, surgem as Redes de Atendimento às mulheres em situação de violência, articulando vários serviços públicos no enfrentamento à violência contra a mulhe
A violência contra a mulher deixou de ser apenas uma questão de segurança pública, passando a ser encarada também como uma questão de saúde pública e de direitos humanos das mulheres. Mais recentemente as mulheres conquistaram a Lei Maria da Penha, através de um processo amplo de debate por este Brasil a fora, que além de tipificar a violência contra a mulher, penaliza o agressor e indica a necessidade da criação de serviços e mecanismos mais eficazes no combate a violência contra a mulher.
A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres lançou o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, que deve ser assumido pelos governos estaduais, desenvolvendo ações articuladas nos três níveis de governamentais, visando reduzir os índices de violência, promover mudanças de comportamento e novos valores, garantindo os direitos das mulheres. As organizações da sociedade civil precisam e devem exercer o controle social, fiscalizando e exigindo as políticas públicas.
A mobilização das mulheres e suas lutas obtiveram conquistas e, através dos tempos, não se calaram frente a assassinatos de mulheres como Eliana de Grammont, Sandra Gomide e tantas outras, levantando bem alto a palavra de ordem “Quem ama não mata, não machuca e não maltrata”, exigindo a punição do agressor e não admitindo a impunidade.
Por que apesar dos avanços ainda somos obrigadas a conviver com assassinatos de mulheres como os casos de Eloá e Monique, duas jovens que tiveram suas vidas ceifadas em nome do amor. Que amor é este que é predominado pelo sentimento de posse, de propriedade, de dominação.
Muito se falou do papel da imprensa e da polícia no seqüestro que terminou com a morte da jovem Eloá, com sua vida sendo interrompida nos seus 15 anos. As emissoras de TV tiveram suas audiências aumentadas. Agora devem somar- se ao combate à impunidade, exigido a punição para os criminosos.
Eloá e Monique merecem justiça!
--------------------------------------------------------------------------------
*Liège Rocha, Integrante da Executiva Nacional da UBM; Diretora da Revista Presença da Mulher e Membro do Comitê Central do PCdoB
Esta história precisa mudar. Crescemos ouvindo as pessoas dizerem que em mulher não se bate nem com uma flor. Mas a realidade tem sido bem diferente. A violência contra a mulher vem ocorrendo sistematicamente, na grande maioria das vezes silenciosa, entre quatro paredes, não importando a que classe social a mulher pertença. Sempre foi motivo de discussão, de reivindicação e de mobilização do movimento feminista no mundo inteiro.
Aqui no Brasil desde sempre as mulheres têm ido às ruas, às portas de tribunais, ao parlamento, ao executivo exigir políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher e o fim da impunidade.
Há 23 anos atrás, em 1985, surge em São Paulo a primeira Delegacia de Defesa da Mulher que teve um papel importante em dar visibilidade a violência de gênero e, na seqüência, vieram os centros de referência que prestam às mulheres em situação de violência atendimento com uma equipe multidisciplinar, as casas abrigo para as mulheres e seus filhos quando sofrem violência com risco de vida e mais recentemente, surgem as Redes de Atendimento às mulheres em situação de violência, articulando vários serviços públicos no enfrentamento à violência contra a mulhe
A violência contra a mulher deixou de ser apenas uma questão de segurança pública, passando a ser encarada também como uma questão de saúde pública e de direitos humanos das mulheres. Mais recentemente as mulheres conquistaram a Lei Maria da Penha, através de um processo amplo de debate por este Brasil a fora, que além de tipificar a violência contra a mulher, penaliza o agressor e indica a necessidade da criação de serviços e mecanismos mais eficazes no combate a violência contra a mulher.
A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres lançou o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, que deve ser assumido pelos governos estaduais, desenvolvendo ações articuladas nos três níveis de governamentais, visando reduzir os índices de violência, promover mudanças de comportamento e novos valores, garantindo os direitos das mulheres. As organizações da sociedade civil precisam e devem exercer o controle social, fiscalizando e exigindo as políticas públicas.
A mobilização das mulheres e suas lutas obtiveram conquistas e, através dos tempos, não se calaram frente a assassinatos de mulheres como Eliana de Grammont, Sandra Gomide e tantas outras, levantando bem alto a palavra de ordem “Quem ama não mata, não machuca e não maltrata”, exigindo a punição do agressor e não admitindo a impunidade.
Por que apesar dos avanços ainda somos obrigadas a conviver com assassinatos de mulheres como os casos de Eloá e Monique, duas jovens que tiveram suas vidas ceifadas em nome do amor. Que amor é este que é predominado pelo sentimento de posse, de propriedade, de dominação.
Muito se falou do papel da imprensa e da polícia no seqüestro que terminou com a morte da jovem Eloá, com sua vida sendo interrompida nos seus 15 anos. As emissoras de TV tiveram suas audiências aumentadas. Agora devem somar- se ao combate à impunidade, exigido a punição para os criminosos.
Eloá e Monique merecem justiça!
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*Liège Rocha, Integrante da Executiva Nacional da UBM; Diretora da Revista Presença da Mulher e Membro do Comitê Central do PCdoB
A Crise do Capitalismo
O portal Vermelho disponibliza uma série de artigos e matérias sobre a crise financeira do Capitalismo. Acesse:
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=0&codigo=32&ex=esp
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=0&codigo=32&ex=esp
Lula Morais defende preservação de recursos para investimentos
O deputado Lula Morais (PCdoB) defendeu a importância da manutenção dos recursos para investimentos previstos no Orçamento para 2009. O deputado fez pronunciamento durante a sessão da Assembléia Legislativa desta quarta-feira (29/10), quando comentou a crise econômica mundial e a possibilidade de o Brasil ser atingido
Diante da crise, afirmou Lula Morais, há duas teses defendidas pelos parlamentares no Congresso Nacional, com relação ao Orçamento para 2009. A primeira de que é preciso haver corte nos gastos de custeio da máquina pública e em alguns investimentos. A segunda tese, defendida por Morais, é a de que o Brasil vive uma nova realidade em função dos investimentos que estão sendo feitos nos últimos anos e isso vem gerando um crescimento que não deve ser interrompido.
O deputado lembrou de reunião feita pelo governador Cid Gomes, na semana passada, com a bancada federal para discutir como serão mantidos os recursos orçamentários previstos no Orçamento da União para o Ceará. Segundo Lula, estão previstos mais de R$ 404 milhões para obras como a construção do pavilhão de feiras e eventos, a construção de hospitais e policlínicas no Interior, a compra de equipamentos para ampliação do Porto do Pecém e a construção do Centro Olímpico Cearense.
O deputado ressaltou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já assegurou que os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), inclusive os do Ceará, serão mantidos integralmente. “É preciso ressaltar a importância de manter os investimentos para que possamos preservar o crescimento e o desenvolvimento do nosso País”, defendeu.
Lula Morais avaliou que o modelo neoliberal, que pregava a regulação feita pelo próprio mercado e o Estado mínimo naufragou; e defendeu que é preciso reforçar a economia real, a força do trabalhador e a necessidade de ampliar a produção para gerar riquezas. “Agora se está utilizando ações completamente opostas às que eram pregadas, como o uso de dinheiro estatal para socorrer as instituições financeiras”, ressaltou.
No entanto, ele acredita que a tese do presidente Lula de que o Brasil poderá sair fortalecido da crise pode se concretizar. Segundo Lula Morais, o Brasil vem incentivando setores muito fortes e produtivos, como a agricultura familiar e a construção civil. Além disso, enquanto as grandes economias deverão crescer apenas 1%este ano, a previsão é de que o Brasil consiga crescer 3,5%.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Deputado Lula Morais
Diante da crise, afirmou Lula Morais, há duas teses defendidas pelos parlamentares no Congresso Nacional, com relação ao Orçamento para 2009. A primeira de que é preciso haver corte nos gastos de custeio da máquina pública e em alguns investimentos. A segunda tese, defendida por Morais, é a de que o Brasil vive uma nova realidade em função dos investimentos que estão sendo feitos nos últimos anos e isso vem gerando um crescimento que não deve ser interrompido.
O deputado lembrou de reunião feita pelo governador Cid Gomes, na semana passada, com a bancada federal para discutir como serão mantidos os recursos orçamentários previstos no Orçamento da União para o Ceará. Segundo Lula, estão previstos mais de R$ 404 milhões para obras como a construção do pavilhão de feiras e eventos, a construção de hospitais e policlínicas no Interior, a compra de equipamentos para ampliação do Porto do Pecém e a construção do Centro Olímpico Cearense.
O deputado ressaltou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já assegurou que os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), inclusive os do Ceará, serão mantidos integralmente. “É preciso ressaltar a importância de manter os investimentos para que possamos preservar o crescimento e o desenvolvimento do nosso País”, defendeu.
Lula Morais avaliou que o modelo neoliberal, que pregava a regulação feita pelo próprio mercado e o Estado mínimo naufragou; e defendeu que é preciso reforçar a economia real, a força do trabalhador e a necessidade de ampliar a produção para gerar riquezas. “Agora se está utilizando ações completamente opostas às que eram pregadas, como o uso de dinheiro estatal para socorrer as instituições financeiras”, ressaltou.
No entanto, ele acredita que a tese do presidente Lula de que o Brasil poderá sair fortalecido da crise pode se concretizar. Segundo Lula Morais, o Brasil vem incentivando setores muito fortes e produtivos, como a agricultura familiar e a construção civil. Além disso, enquanto as grandes economias deverão crescer apenas 1%este ano, a previsão é de que o Brasil consiga crescer 3,5%.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Deputado Lula Morais
Em lançamento de publicação, Chico Lopes destaca luta pela educação de qualidade
Um encontro de professores, estudantes, parlamentares e amigos e um chamamento pela educação de qualidade, no Ceará e no Brasil. Assim foi o lançamento da publicação "A Década da Educação e o FUNDEB - Conquistas e Desafios", do mandato Chico Lopes (PCdoB), na noite desta sexta-feira, 31/10, no Salão de Convivência da Universidade Federal do Ceará.
Reunindo aproximadamente 150 pessoas, em um agradável e informal início de noite, o lançamento contou com pronunciamentos breves por parte do deputado federal Chico Lopes e da professora Ana Iório, responsável pela apresentação da obra. Detalhando o conteúdo da publicação, Ana ressaltou sua importância para professores e demais profissionais ligados à educação, bem como para todos os interessados em saber mais sobre o cenário educacional no Brasil, com ênfase na rede pública de ensino.
"Sobre todas as modalidades de ensino, o livro traz uma análise consistente do que temos, do que queremos e do que precisamos", destacou a professora Ana Iório. "O autor nos brinda com reflexões acerca dos resultados da LDB e mostra que ainda há muito a fazer, mas que é possível fazer", complementou, parabenizando Chico Lopes por "seu trabalho, sua luta e sua mais recente obra".
Satisfeito com a acolhida à publicação, o deputado Chico Lopes destacou seu agradecimento a todos os presentes e fez uma breve análise do cenário educacional no Ceará e no Brasil, enfatizando a motivação da publicação. "Hoje é um dia de muita alegria e realização do nosso mandato, especialmente, pelo potencial que esse material apresenta. Nossa intenção é contribuir com a discussão e as reflexões acerca daquilo que tem sido uma marca e uma bandeira de luta em minha trajetória profissional e política, a educação", ressaltou.
"Antes de ser o deputado Chico Lopes, sou o professor Chico Lopes. Por isso mantenho sempre muita atenção à dinâmica do cenário escolar em nosso País e, particularmente, no nosso Ceará. Nessa trajetória de luta em defesa da educação, vários são os momentos que têm despertado nossa preocupação e merecido reflexões. Especialmente na última Década da Educação, período marcado por grandes transformações na estrutura, no funcionamento e, especialmente, no financiamento daquilo que é nosso dever e nosso direito: a educação de nosso povo".
Novo projeto para 2009
Em sua fala, Lopes anunciou a realização de um novo projeto ligado à educação, para 2009. "Nosso mandato promoverá seminários de educação, em Fortaleza e em algumas cidades do interior, para contribuir com a discussão mais qualificada em torno de um tema que tem sido recorrente no universo escolar: por que, apesar de tantos esforços, ainda hoje os alunos apresentam baixos índices de aprendizagem?".
"Chamaremos os professores para debater, ouvir criticas, sugestões, enfim gerar encaminhamentos que possam auxiliar na solução deste problema que é nacional. E é resultado de fatores que vão desde a formação dos educadores até a caótica infra-estrutura de muitos estabelecimentos de ensino espalhados por esse nosso País", acrescentou Lopes, destacando o "esforço positivo do governo Lula e do governo Cid Gomes em tratar desta questão, sem esconder a dura realidade".
Evento prestigiado
Entre os que prestigiaram o evento, o vice-governador do Estado e professor da UFC Francisco Pinheiro (PT), o senador Inácio Arruda (PCdoB), o deputado estadual Lula Morais (PCdoB), o deputado estadual e ex-reitor da UVA, Teodoro Soares (PSDB). O vice-reitor da UFC, professor Henry Campos, o prefeito da cidade de Piquet Carneiro, Alcy Pinheiro, e a professora Noemi Resende, representando a Secretaria de Educação do Governo do Estado, também compareceram ao evento.
Entre os professores presentes, Evaldo Lima (suplente de vereador em Fortaleza pelo PCdoB), Nagib Melo (do Sindicato Apeoc) e Alcântara Macedo, da Federação das Indústrias do Estado do Ceará. A noite foi encerrada com um coquetel, ao som de clássicos da música brasileira e internacional, no piano de Germano Vale.
De Fortaleza,
Dalwton Moura
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