Rádio Chapada



quarta-feira, 10 de junho de 2015

Aldo Rebelo defende frente ampla em defesa da retomada no crescimento - Portal Vermelho

Aldo Rebelo defende frente ampla em defesa da retomada no crescimento - Portal Vermelho



Em entrevista ao Portal Vermelho, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo destacou a importância do PCdoB na aglutinação de forças para a formação de uma ampla frente em defesa dos interesses do Brasil para enfrentar o atual momento político e econômico do país.

Por Dayane Santos



Tom Dib
Ministro Aldo Rebelo participou da 10ª Conferência Nacional do PCdoB, realizada entre os dias 29 e 31 de maioMinistro Aldo Rebelo participou da 10ª Conferência Nacional do PCdoB, realizada entre os dias 29 e 31 de maio
“A 10ª Conferência Nacional do PCdoB cumpriu o seu papel quando põe como objetivo uma frente em defesa dos interesses do Brasil que reúna forças políticas, sociais, econômicas e culturais capazes de enfrentar os desafios mais importantes do Brasil que são a retomada do crescimento e a defesa da economia nacional”, destacou o ministro.

Segundo Aldo, o partido tem o desafio e a tarefa de “construir com outras forças uma linha de defesa do mandato da presidenta Dilma, do legado dos oitos anos do mandato do presidente Lula e dos quatro anos iniciais da presidenta Dilma”.

Para o ministro, essa frente ampla será fundamental para garantir a retomada da industrialização, de uma política social avançada de redistribuição de renda, de redução da pobreza e de uma agenda internacional soberana. “Esse é o legado que nós precisamos defender para atravessar esse momento de dificuldade na economia. Nós temos a confiança de que ele será superado para retomar um processo de desenvolvimento econômico”, afirmou.

Ministério

Aldo também salientou a importância do ministério para impulsionar o desenvolvimento econômico e industrial do Brasil. “A ciência, tecnologia e inovação são pilares da economia nacional, do projeto nacional de desenvolvimento. Sem ciência, sem tecnologia e sem inovação não temos uma economia competitiva, não temos os projetos estratégicos na área de defesa espacial, de defesa cibernética e nuclear com sentido de permanência, continuidade e atualização. Tudo isso depende da ciência, tecnologia e inovação”, enfatizou o ministro.

E completa: “A nossa indústria ou o nosso projeto industrial como um país competitivo, que tem como objetivo nos manter com uma das dez economias do planeta, só existe se tiver ciência e tecnologia. E sem ciência e pesquisa não temos inovação”.

Aldo afirmou que o compromisso do PCdoB “é colocar o ministério como a instituição líder desse processo”. “Nosso compromisso é reunir não apenas projetos submetidos ao ministério, mas todos os projetos de ciência e pesquisa em todas as outras áreas para um único denominador comum, que é a soberania científica e tecnológica do Brasil, a competividade da indústria nacional e a construção de tecnologias sensíveis que não são transferidas e se mantém sobe o domínio do nosso pais”, pontuou.

Luciana Santos

O ministro também saudou a eleição da deputada federal Luciana Santos à presidência nacional do PCdoB. “Luciana foi formada no movimento estudantil. Tem experiência como prefeita de Olinda, que é uma grande cidade do Brasil. Tem experiência como deputada federal e creio que será uma grande presidenta do PCdoB. Luciana vai substituir à altura um grande brasileiro, um homem íntegro, que foi o nosso camarada Renato Rabelo na presidência do partido, que continuará na direção como uma referência importante para todos nós”, declarou.




Do Portal Vermelho

terça-feira, 9 de junho de 2015

III Encontro de Coletivos do Cariri será realizado no Crato






  

A rede ColetivoS realizará nesta sexta-feira, dia 12, às 16h00, no auditório do Geopark Araripe – URCA Campus Pimenta, no Crato, o III Encontro de Coletivos d Cariri.

O encontro tem como objetivo potencializar e aproximar a ação dos coletivos da região. A rede Rede ColetivoS aglutina grupos de dança, fotografia, produção cultural, bandas, grupos de teatro e ativismo.

Cada grupo participante terá 5 minutos para apresentar o trabalho do seu grupo não é necessário inscrição.  

Os coletivos também definirão a preparação da segunda edição do Estopim – Mostra das Artes da Rede ColetivoS previsto para ser realizado em agosto  deste ano. A ultima edição foi realizada em 2014 e reunindo diversas linguagens artísticas.

A rede está  mapeando os grupos artísticos da região do Cariri e os dados gerados são socializados com os coletivos mapeados, pesquisadores e produtores como forma de potencializar  ações,  parcerias e intercâmbios.

Os que grupos que ainda não forammapeados pode basta clica no link e preencher o formulário: http://goo.gl/forms/3RWL5GmXmk                

domingo, 10 de novembro de 2013

Morre o jornalista cearense Messias Pontes - Portal Vermelho

Morre o jornalista cearense Messias Pontes - Portal Vermelho
O comunista histórico lutou contra um câncer no pâncreas.


Morreu na noite deste sábado (09/11), aos 66 anos, o jornalista Messias Pontes. Há pouco mais de um ano ele lutava contra um câncer no pâncreas.

Quer seja na sua atuação como jornalista, radialista ou sindicalista, sua atuação sempre foi pautada na ética e na defesa dos direitos do povo brasileiro. Messias atuava no programa Espaço Aberto (rádio Cidade AM), integrou a Comissão de Ética do Sindicato dos Jornalistas no Ceará, diretor de Comunicação da Associação de Amizade Brasil-Cuba do Ceará.

Comunista histórico, Messias foi um dos responsáveis pela reorganização do PCdoB no Ceará após a Ditadura Militar. Anistiado político e membro do Comitê Estadual do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), presidia a Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas Cearenses, que resgata a história de profissionais perseguidos pela ditadura no Estado e era colunista nacional do Portal Vermelho.

Serviço

O velório acontece na manhã deste domingo (10), na Funerária Ethernus (R. Padre Valdevino, 1688 – Aldeota), com missa às 14h. O sepultamento será às 15h, no cemitério São Jo]ao Batista.

De Fortaleza,
Carolina Campos


Leia também:
Luis Carlos Antero - Messias Pontes: a partida de um guerreiro

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Claudia Leitão - A dimensão econômica da cultura precisa avançar


A ex-secretária de Cultura do Estado do Ceará, a  pesquisadora e gestora cultural, Claudia Leitão foi uma das principais formuladoras e incentivadoras da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura. A professora acredita que é avalia que o Brasil avançou na dimensão simbólica e cidadã nos últimos anos, mas ressalta que é preciso avançar no campo econômico da cultura.  

Alexandre Lucas - Quem é Claudia Leitão?

Claudia Leitão - Uma professora e pesquisadora brasileira, uma gestora cultural apaixonada pela reflexão sobre as políticas públicas de cultura, especialmente, sobre as conexões entre a cultura e o desenvolvimento. 

Alexandre Lucas -  Como se deu sua inserção no campo das Políticas Públicas para Cultura?

Claudia Leitão - Eu me graduei em Direito e, em seguida, em Música. A cultura e o conhecimento científico sempre atravessaram a minha vida. De início, através dos estudos da flauta, no Conservatório Alberto Nepomuceno, em Fortaleza. Depois, graças ao meu  doutorado em Sociologia na Sorbonne, em Paris. A descoberta da cultura, na perspectiva das políticas públicas, acontece dentro da minha trajetória acadêmica na Universidade Estadual no Ceará, quando coordenei a primeira especialização em Gestão Cultural. Mas, certamente, meu grande "mergulho" no universo das políticas públicas da cultura se deu quando fui secretária de cultura do Ceará, entre 2003 e 2006. Esses quatro anos mudaram meu olhar sobre meu Estado mas, também, sobre minha vida acadêmica. E esse "divisor  de águas" se dá quando, no início da minha gestão, inicio com minha equipe o  planejamento da Secult. O Plano, produto desse processo, tornou-se um documento fundador de nossa gestão, uma declaração política da nossa decisão de trazermos para o Estado a tarefa de liderança na formulação, implantação, monitoramento e avaliação de políticas públicas (e não governamentais,!) de cultura. O mais interessante foi a coincidência de termos, naquele momento, chegando ao MinC, o ministro Gilberto Gil. Esse "encontro" foi muito inspirador e resultou em muita cumplicidade entre o Ceará e Brasília durante quatro anos.

Alexandre Lucas – Fale da sua trajetória:

Claudia Leitão -  Minha graduação em Direito me levou a fazer mestrado em Sociologia Juríica na USP. Minha licenciatura em Educação Artística me instigou a fazer  doutorado em Sociologia na Sorbonne. Penso que essas formações que parecem díspares, são absolutamente necessárias e afins quando falamos em políticas públicas e gestão cultural.

Alexandre Lucas – Um dos focos da sua área de pesquisa é o desenvolvimento sustentável.  Qual a relação entre cultura e desenvolvimento?

Claudia Leitão - As relações entre cultura e desenvolvimento são antigas, mas a sua compreensão vem se transformando, especialmente, ao longo do século 20. De início, a cultura foi considerada uma variável determinista do desenvolvimento e, por isso, tornou-se praticamente um "fatalismo" a favor ou contra o chamado "desenvolvimento" de povos e civilizações. Essa visão foi responsável por inúmeras intervenções ou projetos equivocados de desenvolvimento, quase sempre "exógenos" e, por isso, distantes dos desejos das populações para quem foram destinados. Nas últimas décadas do século 20 e início do século 21, inicia-se uma etapa mais alvissareira nas relações entre cultura e desenvolvimento. Ela vai dar lugar a uma visão "endógena" do desenvolvimento, ou seja, a um "desenvolvimento com envolvimento" das comunidades e populações. Nesse momento, a cultura deixa de ser uma "condenação" mas passa a ser um a priori para o empoderamento e o protagonismo dos indivíduos. E mais. A cultura passa a ser considerada pela Convenção da Diversdade Cultural, produzida pela Unesco, como o quarto pilar do desenvolvimento, ou seja, a cultura passa a qualificar os modelos de desenvolvimento no novo século.

Alexandre Lucas – Como você avalia a políticas públicas para cultura no Ceará?

Claudia Leitão - Um dos problemas relativos às políticas públicas no Ceará, mas também em todo o pais, sejam essas políticas culturais ou não, é o relativo à continuidade ou à perenidade das mesmas. Políticas de Governo no Brasil ainda são compreendidas e tomadas como políticas de Estado. O resultado é que muitas políticas, programas e ações sofrem com sua descontinuidade. No plano federal, estadual e municipal essa problemática acontece e é danosa para o Brasil.
 
Alexandre Lucas - O que é a Economia Criativa?

Claudia Leitão - O conceito de economia criativa está em construção, especialmente no Brasil, um país que poderá liderar, na próxima década, a construção de um modelo de desenvolvimento local e regional para o mundo, a partir da formulação de políticas públicas para a criação, produção, circulação, difusão, consumo e fruição de bens e serviços culturais e criativos. A dinâmica econômica dos bens intangíveis não é a mesma da indústria tradicional. E, por isso, carece de estudos e pesquisas, para que sejam produzidos diagnósticos dos setores culturais, em suas especificidades, além da necessidade de se mapear as vocações regionais. Mas, não tenho dúvida que a diversidade cultural brasileira poderá se tornar um ativo econômico importante para a inclusão produtiva em nosso país.

Alexandre Lucas -   Uma das críticas a Economia Criativa é sobre risco de mercantilização da produção artística. Como Você ver essa questão?

Claudia Leitão - A ausência de políticas públicas que intervenham e estabeleçam regras para os mercados, acaba permitindo  que essas mercantilização se dê da forma radical e excludente. Por isso, é tarefa do Estado enfrentar as assimetrias produzidas pelo sistema capitalista, estabelecendo as " regras do jogo" para a economia,especialmente, para a economia da cultura, garantindo, enfim, sua sustentabilidade.

Alexandre Lucas -  A partir da gestão do primeiro Governo Lula o país vive uma nova conjuntura no campo das Políticas Públicas para Cultura, o que gerou um novo protagonismo dos movimentos culturais da cultura. Qual a sua percepção em relação a essa questão?

Claudia Leitão - Penso que a partir do Governo Lula, o Ministério da Cultura alçou novos patamares na formulação de políticas públicas para a cultura. O programa "Cultura Viva" é o exemplo de uma política cultural que privilegia e reconhece a ação dos pequenos, ou seja, daqueles que produzem cultura nos territórios mais longínquos do país. Mas, se o MinC avançou nas dimensões simbólica e cidadã da cultura, considero que a dimensão econômica necessita ainda avançar. Os desafios da Secretaria da Economia Criativa são grandiosos: produzir dados confiáveis sobre o campo cultural e criativo brasileiros, formar profissionais qualificados, oferecer fomento aos empreendedores criativos e definir marcos legais que permitam o florescimento da economia criativa brasileira.

Alexandre Lucas -  Um dos grandes  desafios para as políticas públicas para a cultura  é a criação de um marco legal que garanta a sustentabilidade financeira. Como é o caso da PEC 150 que prevê a garantia de 2% do orçamento da União, 1,5% dos Estados e 1% dos Municípios para a Cultura.  O que representa isso para o desenvolvimento do país?

Claudia Leitão - Aos poucos, o campo cultural vai conquistando garantias jurídicas. Os "direitos culturais", direitos de terceira geração, hoje são considerados direitos humanos fundamentais. A legislação recém aprovada do Sistema Nacional de Cultura é estratégica para o avanço da políticas públicas de cultura no pais. Mas, não acredito que a PEC 150 seja aprovada a curto prazo. De qualquer forma, outros marcos legais precisam ser criados, e talvez sejam mais viáveis a curto ou médio prazos. São marcos trabalhistas, previdenciários, tributários, civis, administrativos, entre outros. Precisamos de uma Frente Parlamentar da Economia Criativa Brasileira, antes que os chineses inviabilizem as dinâmicas econômicas dos nossps bens e serviços culturais.


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Comunidade se mobiliza para trocaria no Crato


Diversas são as formas de organização e criatividade popular. Na comunidade do Gesso, na cidade do Crato, diversas organizações estão mobilizadas para realização de uma feira de trocas.   A “Trocaria” na Comunidade do Gesso tem como objetivo envolver a comunidade em ações coletivas e solidárias, através da troca de  revistas, livros, roupas, móveis, CDs, objetos de artes, antiguidades, serviços   e até mesmo trocas de experiências e afetos.

A trocaria terá ainda tenda com informações em Educação e Saúde, distribuição de mudas frutíferas, apresentação do espetáculo a Comédia da Maldição da Companhia Brasileira de Teatro Brincante e ensaio aberto do grupo de tambores Zabumbar. A primeira ação acontecerá na tarde do domingo do dia 25 de agosto.      

A Trocaria na Comunidade do Gesso é fruto da parceria do Programa Nacional de Interferência Ambiental – PIA, Coletivo Camaradas, Companhia Brasileira de Teatro Brincante, Projeto Nova Vida, Zabumbar e a comunidade do Gesso.  

A ação será realizada no ultimo domingo de cada mês. A população pode contribuir fazendo doações de objetos e serviços. As doações devem ser entregues no Projeto Nova vida, localizado na Rua São Francisco, 58 – Comunidade do Gesso. Pessoas e grupos interessados em participar do projeto entrar em contato pelo número:   (88)96616516. 




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Crato realizará a III Conferência Municipal de Cultura

Secretaria Municipal de Cultura promove nos dias 09 e 10 de agosto a III Conferência Municipal de Cultura visando estabelecer marcos regulatórios de uma politica pública cultural para o município. 
Em sua terceira edição, a Conferência Municipal de Cultura é uma ferramenta para o desenvolvimento social e organização de políticas públicas culturais. Com o tema “Uma política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Municipal de Cultura”, a conferência acontecerá no auditório do GEOPARK Araripe. Durante os dois dias acontecerão palestras, debates, plenárias e eleição de representantes para a etapa estadual, em setembro. Em todo o país, as conferências de cultura são uma oportunidade ímpar para que a sociedade civil e os governos, juntos, avaliem as políticas culturais da União, Estados e Municípios e façam propostas para seu aperfeiçoamento. 
Caracterizada por ser um Fórum participativo que reúne artistas, produtores, gestores, conselheiros, empresários, patrocinadores, pensadores e ativistas da cultura, e a sociedade civil em geral, a Conferência Municipal de Cultura pretende discutir a cultura cratense nos seus múltiplos aspectos, valorizando a diversidade das expressões e o pluralismo das opiniões. 
A ideia é propor estratégias para fortalecer a cultura como centro dinâmico do desenvolvimento sustentável do município, universalizando o acesso da população à produção e fruição da cultura e consolidando a participação e o controle social na gestão das políticas públicas de cultura. 
Outro importante papel da CMC é que ela é um instrumento para a consolidação do Sistema Nacional de Cultura previsto em lei federal a ser aprovada. Embora longo, o processo de construção do marco regulatório do SNC tem sido conduzido de forma consistente, na medida em que a sociedade, particularmente os setores interessados e diretamente afetados, está sendo chamada a participar da elaboração das normas e, sobretudo, da implantação dos componentes do Sistema. 
A Conferência é aberta a toda população, com credenciamento duas hora antes do evento. Os grupos de discussão serão organizados em quatro eixos temáticos: Sistema Municipal de Cultura; Produção Simbólica e Diversidade Cultural; Cidadania e Direitos Culturais e Cultura e Desenvolvimento, que deverão ser selecionados por cada participante no momento da inscrição. 
*Mais informações sobre a III Conferência Municipal da Cultura na Secretaria Municipal de Cultura do Crato: Telefone: (88) 3523-2365

quarta-feira, 24 de julho de 2013

J. Flávio Vieira lança mais um livro no Crato

Quarto livro do escritor J. Flávio Vieira, "A Delicada Trama do Labirinto" foi contemplado no VIII Edital de Incentivo à Cultura no Estado do Ceará. 


São crônicas poéticas, histórias caririneses bem humoradas e textos mais reflexivos que abrangem mais de 15 anos da produção literária do autor, num total de 340 páginas. 



O projeto gráfico é do consagrado artista plástico caririense Reginaldo Farias. Parte da edição será destianda às escolas de ensino médio do Cariri com o fito do incentivo à leitura de autores regionais e de histórias da rica e diversificada Cultura Sul-Cearense.

O livro : A Delicada Trma do Labirinto inclui uma seleção de textos ( mais de 140) , em três grandes blocos : 1- "A Delicada" : Textos mais poéticos; 2- "A Trama" - histórias engraçadas centradas no Cariri; 3- " Do Labirinto" - Textos mais reflexivos. 

O lançando o livro : "A Delicada Trama do Labirinto" 

Fonte: Secretaria de Cultura do Crato